Alunos do quinto semestre dos cursos Análise e Desenvolvimento de Sistemas e de Gestão da Tecnologia da Informação da Faculdade de Tecnologia e Inovação Senac-DF participaram, neste domingo (14), do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que avalia o rendimento dos concluintes de graduação. Para apoio dos quase 50 participantes, a instituição montou uma estrutura com tendas com apoio da equipe das Ações Móveis do Senac. Cada um recebeu um kit com lanche, água, caneta antes da abertura dos portões às 12h e contaram com apoio dos diretores, coordenadores e professores no local.
Para a diretora do Senac-DF, Karine Câmara, é muito importante nesse momento a avaliação dos cursos e dos nossos próprios alunos. “Saber que o que foi dado nas salas de aulas cumpre com nossas metas é essencial. O trabalho de corpo a corpo com os estudantes para podermos cumprir essa parceria com o MEC também foi fundamental. Para este ano, a Faculdade fez sua parte. Pegamos os pontos críticos e trabalhamos junto a todos eles. Todos os apontamentos foram feitos”.
O diretor da Faculdade, prof. Dr. Luís Afonso Bermúdez falou da importância do exame para a instituição. “Para nós, não é simplesmente uma prova, é parte da avaliação dos nossos resultados, aos quais temos obrigação enquanto Senac de sermos muito bem avaliados pelo que a gente se dedica: pela qualidade dos nossos alunos e professores. O ENADE vai nos dizer se estamos no caminho certo ou o que temos que mudar. Investimos não só em estar presentes no dia da prova, mas no apoio aos estudantes para que participem, pois, o exame deste ano vai nos permitir chegar ao topo da classificação das melhores faculdades do DF, se não a melhor”. O diretor comentou ainda que o novo prédio, por exemplo, é fruto de avaliações anteriores, que apontaram uma necessidade de melhoria em infraestrutura.
A coordenadora acadêmica, Denise Raposo destaca o esforço prévio da equipe para mobilizar os alunos para participarem do Enade. “Fizemos um trabalho muito próximo a eles, e no dia da prova eles estavam muito felizes de se verem, reencontrarem os professores e coordenadores. Os alunos se envolveram bastante, pois, por não ser obrigatória a participação, entenderam que a nota baixa reflete tanto no currículo profissional, quanto na instituição em relação ao reconhecimento no mercado. Essa resultante está relacionada a responsabilidade com o próprio aprendizado”.